Høje cømecåmøs ø diå då melhør måneirå, cøm umå tråvessiå mistå de cømbøiø e ferry, que é cømø quem diz, ø cømbøiø ønde eståvåmos å åndår entrøu nø ferry, de ønde vøltøu å såir jå nå Dinåmårcå.
Åø chegår å Cøpenhågå fizemøs ø mesmø de sempre: dirigimø-nøs åø pøstø de turismø pårå såber cømø chegår åø høstel.
Enquanto esperávamos resolvemos procurá-lo no mapa, mas as buscas revelaram-se infrutíferas. Quando chegou a nossa vez, a senhora teve a delicadeza de nos dizer que o hostel estava fora do mapa da cidade (ainda nao tínhamos calinado com os hostels) e que tínhamos de ir de autocarro.
Decidimos entao deixar as malas nos cacifos da estacao de comboios e ir visitar a cidade.
Åø chegår å Cøpenhågå fizemøs ø mesmø de sempre: dirigimø-nøs åø pøstø de turismø pårå såber cømø chegår åø høstel.
Enquanto esperávamos resolvemos procurá-lo no mapa, mas as buscas revelaram-se infrutíferas. Quando chegou a nossa vez, a senhora teve a delicadeza de nos dizer que o hostel estava fora do mapa da cidade (ainda nao tínhamos calinado com os hostels) e que tínhamos de ir de autocarro.
Decidimos entao deixar as malas nos cacifos da estacao de comboios e ir visitar a cidade.
Estávamos a meio da primeira rua quando a Ana perguntou pertinentemente: "Meninas, até que horas podemos fazer o check-in no hostel?". Fomos verificar e chegámos á conclusao de que era até as 17h. Ou seja, estávamos "brókedes".
Fizemos a rua até ao fim, tentando entrar em algumas igrejas (que obviamente estavam fechadas) e voltámos para a estacao para apanhar o autocarro até ao hostel.
O autocarro foi a parte de que mais gostámos.
É que ao contrário da Europa já percorrida, na Dinamarca devem estar perto de 40 graus e o autocarro parecia o metro de Lisboa em hora de ponta.
Como se isto já nao fosse divertido o suficiente, só aconteceram coisas giras:
* Ao lado da Ana vinha um tapete que era a cara chapada do pai do "American Pie" e cheirava muito bem.
* A Francisca levantou-se para dar lugar a uma senhora grávida com um bébé ao colo e a senhora dinamarqueso-mexicana do lugar da frente ficou muito espantada com a atitude, dizendo que era melhor sentar-se para nao ocupar espaco no corredor (referindo-se aos 20 Kg de mochila que saíam das costas da Francisca)
*Nao contentes com o comentário fantástico, fomos perguntar-lhe se sabia qual era a paragem do nosso hostel. A única coisa que tínhamos era o nome da rua escrito num papel, antes da morada do hostel de Berlim - e foi isso que lhe mostrámos.
A inteligente e prestável senhora achou que Berlim fazia parte da morada e discursou longamente sobre o facto de desconhecer tal sítio, dizendo que de certeza que já o tínhamos passado.
Por sorte, o motorista nao se esqueceu de nos avisar qual era a paragem certa e chegámos ao nosso hostel (+- onde o Moisés perdeu as motas (obrigada Francisca pelo esclarecimento), situado no meio de um campo de cabras, bodes e sua família.
Fizemos a rua até ao fim, tentando entrar em algumas igrejas (que obviamente estavam fechadas) e voltámos para a estacao para apanhar o autocarro até ao hostel.
O autocarro foi a parte de que mais gostámos.
É que ao contrário da Europa já percorrida, na Dinamarca devem estar perto de 40 graus e o autocarro parecia o metro de Lisboa em hora de ponta.
Como se isto já nao fosse divertido o suficiente, só aconteceram coisas giras:
* Ao lado da Ana vinha um tapete que era a cara chapada do pai do "American Pie" e cheirava muito bem.
* A Francisca levantou-se para dar lugar a uma senhora grávida com um bébé ao colo e a senhora dinamarqueso-mexicana do lugar da frente ficou muito espantada com a atitude, dizendo que era melhor sentar-se para nao ocupar espaco no corredor (referindo-se aos 20 Kg de mochila que saíam das costas da Francisca)
*Nao contentes com o comentário fantástico, fomos perguntar-lhe se sabia qual era a paragem do nosso hostel. A única coisa que tínhamos era o nome da rua escrito num papel, antes da morada do hostel de Berlim - e foi isso que lhe mostrámos.
A inteligente e prestável senhora achou que Berlim fazia parte da morada e discursou longamente sobre o facto de desconhecer tal sítio, dizendo que de certeza que já o tínhamos passado.
Por sorte, o motorista nao se esqueceu de nos avisar qual era a paragem certa e chegámos ao nosso hostel (+- onde o Moisés perdeu as motas (obrigada Francisca pelo esclarecimento), situado no meio de um campo de cabras, bodes e sua família.
Apesar da distancia, estamos especialmente felizes porque o hostel tem lavandaria
e uma cozinha onde pudémos cozinhar um risotto Knorr.
Beijinhos*
P.S.1: A nossa frase preferida de Paris: (ao subir para a Sacré Coeur)
Pessoa 1 deixa passar um senhor.
O senhor agradece com um alegre "merci beaucoup!"
Pessoa 1 indignada replica: "Merci beaucoup era se me empurrasses o C*!"
P.S. 2: este post é dedicado á personagem surreal (nao ha descricao possivel, um dia tentaremos explicar-vos) que nos deu uma moeda para o secador da roupa Ü